Xerém é o futuro, mas Laranjeiras sempre será o passado

Posted in Esportes on janeiro 7, 2009 by fortuneistobealive

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É incrível como sempre arrumam algo de errado para fazer. A decisão do momento é passar os treinamentos para o CT de Xerém. Por um lado, isso é muito bacana, pois ele  representa o futuro do Fluminense, mas junto veio a informação de que pretendem demolir o Estádio das Laranjeiras. Oras, investir em estrutura é sempre muito bem-vindo (hoje em dia, mais do que isso, é uma necessidade), agora demoli-lo é como simplesmente deletar uma grande parte da história do clube – e até da vida dos torcedores.

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Vista atual do estádio.

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Seu valor patrimonial é imensurável. Foi inaugurado em 1919 para presidir o Campeonato Sul-Americano; era o palco da primeira conquista da nossa seleção e também o pioneiríssimo em termo de grandes estádios no Brasil. Após reformas e até mudança de nome, ele permanece lá, mesmo que partidas oficiais não ocorram.

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"Não se constrói o futuro enterrando o passado".

Todos sabem que a nossa sede é linda, condizente com o que o nome Fluminense Football Club representa para o nosso país. Sem querer citais os belíssimos vitrais de origem francesa e a refrescante piscina, mas ali está o local onde ocorreram grandes conquistas, um local que não pode permanecer somente em fotos ou na nossa memória (lembrando que ele precisa de algumas reformas, é verdade, mas é para um bem maior).

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Não sei se essa idéia partiu do Sr. Horcades ou de alguns interesseiros, já que a maioria de sócios são torcedores de outros times. Há tantas coisas que podem ser feitas por ali com o intuito de arrumar dinheiro… Faz-se mister o uso da democracia, este é o momento de discutir soluções que agradem a todos e, principalmente, à torcida, que também é outro patrimônio enorme.

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Os dilemas de um ídolo

Posted in Música on dezembro 23, 2008 by fortuneistobealive

Um músico. Mais do que isso, uma pessoa que sempre se ateve aos seus princípios e seguiu firmemente com a sua carreira e busca pela não-estagnação, mesmo precisando escolher as vias mais complexas e dolorosas.

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Andre Coelho Matos, 37, é graduado em piano erudito e canto lírico, além de possuir Bacharel em Regência e Composição. Paulistano de nascimento, tornou-se muito conhecido por sua trajetória com três bandas de renome (Viper, Angra e ShaAman), amplamente consolidadas em países como Japão, França, Itália, Brasil e tantos outros.

Adorado por muitos e criticado por alguns outros, tornou-se um dos grandes responsáveis pelo surgimento da vertente mais melódica no país. Numa época em que os grandes expoentes nacionais eram voltados para estilos mais extremos ou rústicos, ele desde cedo conquistou reconhecimento tocando um som até então inédito.

Este pequeno post é uma singela homenagem a alguém que se tornou uma andrebaterareferência e, ainda sim, sempre primou pela qualidade e bom gosto. Alguém que deixou claro que, às vezes, é preciso tomar não o caminho mais fácil, mas o necessário para poder continuar a evoluir (N. R: eu mesmo disse isso pessoalmente a ele). Um exemplo a ser seguido.

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Apesar da falta de informação de alguns, sua carreira solo vai muito bem, obrigado. Lançar um álbum pela Universal, SPV e Marquee não é tarefa fácil. Fazer turnês por todo um país e excursionar com o Edguy no continente mais importante para o gênero, menos ainda. E o que dizer de ter alcançado o 2º lugar nas paradas japonesas, além de manter bons índices de vendas na Europa?

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Banda que o acompanha em sua aventura solo. Da esquerda para direita: André Hernandes (G), Eloy Casagrande (D), Hugo Mariutti (G), Fábio Ribeiro (K) e Luís Mariutti (B).

Passa por dificuldades? Sim, claro – aliás, toda a cena passa atualmente. No entanto, anos de talento, dedicação, profissionalismo e humildade certamente serão recompensados.

Para você.

Posted in Pessoal on dezembro 15, 2008 by fortuneistobealive

Sim, você mesma. Não preciso nem dizer o nome,  creio que saiba muito bem. Este post é completamente endereçado a você.

Você que, nos últimos dias (e não só neles), não sai da minha cabeça. Você que, conquistou completamente a minha confiança, admiração, respeito, idolatria e tão mais.

Venho dizer que descobri estar apaixado. Aliás, sei há muito tempo – gosto, porém, de confirmar, vivo tentando esclarecer as coisas para mim mesmo. E isso não foi uma visão que tive nos meus vários sonhos com a sua pessoa, muito menos de algum fórmula inútil de Matemática/Física, incapazes de provar qualquer coisa. É fruto da conclusão mais óbvia a qual pude chegar, devido a minha nada enigmática maneira de imaginar mais do que devia (a expressão em inglês é “daydreaming”, algo como “sonhar acordado”).

Como isso foi acontecer? Não faço a mínima idéia; de qualquer forma, não adianta muito saber. Estou a viver uma realidade clara e iminente .

É comum eu não saber como reagir quando estou próximo da senhorita . Responder de forma errada, ou mesmo não dar resposta alguma, são apenas resultados de uma culpa acumulada pela incapacidade de conseguir qualquer coisa – mais do que isso, conseqüências de uma paixão simples e sincera. Sim, a felicidade em lhe ver é indescritível (mesmo que, volta e meia, eu não olhe em direção aos seus belos olhos); só pode ser equiparada a conversar, rir, ouvir música ou fazer qualquer outra coisa na sua presença (momentos que, são raros – ainda mais agora nas férias -, mas incrivelmente perfeitos).

Adolescentes tendem a achar que encontraram a pessoa de suas vidas. É assim que me sinto. Por menos recíproco que isso soe, tenho certa satisfação – e um pouco de vergonha, vide o fato deste post ser meio “escondido” – em admitir.

Não sou um bom escritor (nunca fiz algo assim, por sinal), mas espero não ter falhado ao expor meus pensamentos. Gosto muito de você, demais. No momento, é a coisa mais forte dentro de mim. Então, tome isto para você. Leia e pense – a vida é muito curta para desperdiçar com segredos.

O Rio ainda é de Gabeira

Posted in Pessoal, Política on outubro 27, 2008 by fortuneistobealive

Estou mesmo decepcionado. Realmente acreditei na vitória do Gabeira. As pessoas do Rio estavam, mais do que nunca, engajadas politicamente. Como eu mesmo comentei com algumas pessoas próximas, era um instinto até então adormecido, que muitos por aqui desconheciam, principalmente os adolescentes.

O candidato do PMDB veio com uma política que agrada aos mais humildes e é extremamente comum aos nossos ouvidos. Uma política cheia de promessas, mentiras e farsas (construir 40 UPAs 24 horas com um saldo negativo, por exemplo). Utilizou-se de métodos comprovadamente sujos para chegar ao resultado que foi divulgado (dentre eles, panfletagem até mesmo no dia da eleição, desvio de merenda escolar para boca-de-urna e supostamente ter feito caixa dois), contou com todo o apoio da máquina pública e ainda sim não foi capaz de assegurar mais do que 1,6% de vitória, a menor diferença da história do município.

“Não me preocupo em lutar contra a máquina e nem de ter sido difamado na imprensa, mas fiquei triste em saber que tiraram a merenda das crianças. Infelizmente, no Brasil esse tipo de prática não chega a ser um escândalo, diferente dos países desenvolvidos como os da Europa”, disse Gabeira.

Abro aqui um parêntese, para uma questão extremamente influenciadora nos números finais: as diferenças sócio-econômicas no lugar em que habitamos e maneira com a qual elas influenciam nas escolhas do povo. De acordo com o TSE, os únicos locais em que o deputado Fernando Gabeira ganhou com significante diferença, foram a Zona Sul e Zona Norte (na região central e portuária, a diferença foi extremamente pequena).  Na maioria dos bairros da zona suburbana (bairros da Zona Norte com renda média inferior aos outros) e, claro, na Zona Oeste, o vitorioso foi Eduardo Paes. Assim como no primeiro turno, Paes venceu em 60 das 97 zonas eleitorais (Anchieta, Cascadura, Madureira, Irajá e outros) o candidato de Juiz de Fora foi vencedor nas zonas eleitorais da Barra da Tijuca, Zona Sul em geral, Maracanã, Méier, Tijuca, Vila Isabel, Del Castilho e Saúde, único bairro da região do centro da capital em que venceu.

O golpe promovido pelo nosso governador Sérgio Cabral foi de um nível extremamente baixo. É mais do que óbvio que a passagem do feriado para a segunda-feira foi uma forma de fazer com que potenciais eleitores viajassem, o que se concretizou, levando cerca de 1 milhão de cariocas (não) votantes a deixarem a cidade numa data tão marcante. Sim, mais ou menos 20% dos indivíduos capazes de decidir o futuro de todos nós (incluindo um vergonhoso índice de 30% em Copacabana e 25% em toda a Zona Sul, local com óbvia vantagem do candidato do PV) foram irresponsáveis e se absteram da votação. Foi o segundo maior índice de todo o país, atrás apenas do Maranhão. E pensar que o Brasil lutou tantos anos para conquistar o direito de voto que tem hoje…

Ontem, após o momento da votação.

O povo carioca ainda é apolítico em sua essência, talvez por isso mereça o resultado. Poderia ter acontecido uma vitória simbólica de um candidato pensante sobre a mesmice que nos infesta, mas não houve. Convivamos agora com a decisão de 40% dos eleitores, que – apesar de votarem “por obrigação” – não têm a mínima condição de decidir qualquer coisa, e de outos 20% que estavam muito mais ocupados viajando ou qualquer coisa do tipo. Até 2010.

PS: Dia 31, sexta-feira, haverá um protesto sobre o que aconteceu, na Cinelândia.
PS2: Suplicy perdeu em São Paulo. Pelo menos isso.

Gabeira 43: Uma boa escolha

Posted in Política on outubro 13, 2008 by fortuneistobealive

Faltando duas semanas para as eleições, decidi escrever sobre o candidato que possui meu apoio. Deixo claro, mais uma vez, que meu blog é completamente voltado a mostrar minha visão pessoal do mundo, portanto, não estou fazendo nenhum tipo de propaganda para ninguém.

Fernando Gabeira, político nascido em Juiz de Fora, é considerado talvez o principal nome do Partido Verde. Escritor e jornalista, foi o deputado federal mais votado do Rio de Janeiro, em 2006. Hoje, é candidato a prefeito do município pela chamada Frente Carioca (contando com o apoio do PSDB e PPS).

É detentor de um grandioso e reconhecido passado na esquerda brasileira. Teve papel fundamental contra o regime militar, sendo que participou do seqüestro do embaixador estadunidense Charles Elbrick realizado pelo MR8, em 1969. Foi baleado, preso e exilado por 10 anos (chegou a viver no Chile, Suécia e Itália).

Com a Anistia, em 1979, lançou o livro “O que é isso, companheiro?”, um dos grandes representantes da luta contra o governo ditatorial que, até então, imperava no país. Foi autor também de vários outros, exaltando ideais ecológicos, libertários (principalmente no âmbito da sexualidade e das drogas, como ficou evidenciado posteriormente) e de defesa às minorias, até então inéditos no país.

Em 1986, candidatou-se a governador do estado. Após não obter sucesso com sua candidatura à presidência ainda no final da década, viveu na Alemanha por dois anos, até que, em 1994, tornou-se deputado federal pelo PV. Foi reeleito em 1998, 2002 (quando mudou de partido, porém, no ano seguinte, rompeu com o PT por discordar de suas práticas) e 2006.

Nos últimos anos, chamou ainda mais atenção por enfrentar o então presidente da Câmara, Severino Cavalcanti. Ameaçou-o com um movimento para derrubá-lo, chamando o dito cujo de “desastre para o Brasil”. Também teve participação decisiva na instalação da CPI dos Sanguessugas.

O Rio se encontra num momento que necessita, acima de tudo, de um grande foco na questão social. De acordo com o ex-deputado, é preciso gerenciar melhor o gasto público, com investimentos prioritários em saneamento e educação. Ele é um grande defensor do desenvolvimento sustentado.

A capital precisa apostar em setores dinâmicos como o turismo, o entretenimento e as indústrias de base tecnológica. Faz-se mister uma melhora na qualidade de vida, tecnológica e educacional, com a finalidade de gerar empregos e investimentos.

Sobre segurança, não é a favor de que a Guarda Municial utilize armas letais. Investirá, entretanto, na melhor equipagem e integração com a Polícia Militar. E mais uma vez, a educação, encarada como base para quase todas as soluções.

Além de promover estratégias no campo da saúde, como a implementação do SUS, afirma que a qualidade de vida depende também das condições de moradia e do ambiente, sendo que apostará na limpeza, saneamento e reorganização do transporte público. A Prefeitura participará também na expansão do metrô e melhoria dos trens, prevenção e despoluição de baías e lagoas da cidade, além do tratamento de esgotos na Zona Oeste.

Dará ênfase à desfavelização – urbanização e organização de tais locais. A intenção é de melhorar as habitações e tornar esses lugares melhores para viver. Uma das principais preocupações de sua campanha é a organização do espaço urbano.

Promete fazer tudo isso guiado pela transparência, ética e honestidade. Por sinal, o Sr. Eduardo Paes fez uma irônica referência ao ex-prefeito Saturnino Braga, dizendo que ele foi um político honesto e levou a cidade à falência. Bem interessante.

Paes e Gabeira se cumprimentando no debate do jornal.


Gabeira conseguiu um belíssimo salto de popularidade no primeiro turno. No segundo, a mais recente pesquisa do Datafolha afirma que ele passou seu concorrente em intenções de voto. Para efeito de comparação, Gabeira – vencedor em 30 de 97 das zonas eleitorais – foi o mais votado em locais como Zona Sul, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Méier, Tijuca e Maracanã. Paes – vencedor de 64 – possui, por outro lado, possui um apoio grande da população, destacando-se principalmente, dentre outros, em Madureira, Campo Grande, Tanque, Realengo, Irajá e Vila da Penha. Talvez as zonas com maior número de votantes do Rio de Janeiro.

Inclusive, o candidato agora conta, além do PT, com o apoio da ex-candidata Jandira Feghali e seu partido, o PC do B. A mesma afirmou que “Gabeira não tem nada a ver com o povão”.

Não é segredo que ele não possui exatamente a melhor relação com o poder executivo, assim como é possível ver que vários vereadores discordam de sua posição em relação ao aterro sanitário na Zona Oeste. Todavia, uma de suas principais intenções é de se unir com prefeitos de outros municípios fluminenses, com o intuito de tentar achar soluções para “problemas comuns”. No debate da última semana para o globo, chegou a sugerir um intercâmbio com cidades de outros países, por acreditar que o Rio não deva se isolar.

Dando uma leve alterada, como o próprio disse no debate em questão, precisamos utilizar os neurônios. Votar corretamente é um direito de todos, por isso apóio Gabeira. Um cidadão que fez parte de uma esquerda histórica, mas que se adaptou aos tempos e questões atuais, trazendo hoje a melhor campanha dentre os candidatos que o Rio possui. Definitivamente, uma boa escolha.

O Acordo Ortográfico

Posted in Atualidades on outubro 9, 2008 by fortuneistobealive
Paises participantes

Países participantes

Nossa língua passou por variadas mudanças através dos tempos. Alguns exemplos são os tão lembrados “êle” e “pharmácia”, que até hoje são escritos pelas pessoas mais idosas. A Primeira Reforma Oficial se deu há quase um século, sendo talvez a grande responsável pelas vias que o idioma veio a tomar.

É importante preservar (ou no caso, cultivar) a uniformidade do português mundial, visto que há uma grande distância entre as variantes européia e brasileira (tanto que é o único idioma ocidental com duas grafias oficias distintas). A própria CPLP afirma que “a existência de dupla grafia limita a dinâmica do idioma e as diferenças criam obstáculos (…) em todos os incontáveis planos em que a forma escrita é utilizada”. Não entendo, contudo, a necessidade de imposição de novas regras.

Creio, porém, que para os outros países a situação venha a ser mais traumática – os portugueses mudarão, em porcentagem, praticamente três vezes mais do que os brasileiros. Em terras lusitanas, nossos caros ex-colonizadores precisarão se acostumar a coisas como “ato”, “contato”, “ótimo”, “batismo” ao invés de “acto”, “contacto”, “óptimo” e “baptismo”. Sua forma de falar assemelhar-se-á com a nossa. Confesso não possuir nenhum conhecimento sobre o continente africano, mas aposto que eles possuem expressões étcnicas originárias de sua respectiva época Pré-Colonial.

"Correto" ou "correcto"? Qual o corre(c)to?

Por questão de costume, será algo muito estranho para mim redigir coisas como “ideia”, “enjoo” e “arquiinimigo”, mas acho que posso superar. Acho desnecessário, é verdade, mas não vou gastar o meu “cartucho de reclamações” tão cedo.

Os acentos diferencias (“pára” e “para”), tal qual os circunflexos plurais (“têm”, “vêm”) também serão abolidos. Fico imaginando a confusão que tal decisão vai acarretar. Prevejo desmedidos erros de interpretação. Alguns irão relevar e tornar habitual a situação – “sede” e “sede”, por exemplo -, enquanto outros realmente ficarão desnorteados. Não dou o meu apoio.

Faço um parágrafo especial para a questão do trema, pois sou muito apegado a ele em particular. Retirá-lo do nosso vocabulário é simplesmente algo injustificável. Uma forma de acentuação que possui toda uma base para ser utilizada, que altera completamente a forma de pronúncia de uma determinada palavra, não pode ser eliminada assim. Quando eu leio “lingüiça”, por exemplo, pronuncio “linguiça” devido ao acento, não porque aprendi no pré-escolar que é assim… será que no futuro falaremos “lingiça”, com a forma germanizada de pronunciar a letra “g”? Porque até onde sei, a escrita é uma forma simbólica de representar o que é reproduzido foneticamente.

Compreendo que grande parte da população, em especial a camada menos instruída dela, venha a nem sequer notar tais mudanças. É claro, inclusive, o fa(c)to de que, pelo menos para tal grupo, o acordo seja de grande ajuda, já que muitos desconhecem a serventia de alguns casos específicos do idioma. Ainda sim, sou da corrente que acredita na evolução natural da linguagem, não imposta. Se por um lado toda essa questão será de grande utilidade no cenário global atual, por outro é totalmente sem lógica, forçada e radical.

Alterações são graduais. Logo no início do texto, afirmei que muitas pessoas mais velhas não abandonaram sua forma antiquada de escrever. De acordo com as informações, o Acordo só estará plenamente difundido a partir de 2012 (como esse ano aparece…), mas dificilmente indivíduos plenamente alfabetizados e que não trabalham em áreas que necessitem (como professores, advogados e jornalistas) vão aderir tão facilmente. É esperar para ver.

For apparently no reason…

Posted in Pessoal on outubro 8, 2008 by fortuneistobealive

Vivemos numa sociedade. O ser humano deve, na grande maioria das vezes, procurar estar mais adequado ao coletivo do que ao indivíduo em si. Sem entrar em méritos próprios, tal afirmação é, até certo ponto, inegável.

No meu círculo social, diversas pessoas sugeriram que fosse criado um blog de minha autoria. Não estava, porém, a considerar tal idéia, até bem recentemente. Hoje, por nenhuma razão aparente, estava nostalgicamente ouvindo o glorioso show da Reason Tour realizado no Credicard Hall, em 2005. Um pequeno e marcante trecho da faixa-título daquele álbum nomeou a minha página.

Voltarei a postar em breve.